Preconceito linguístico...
Eu falo tauba e ocê me olha torto pra mim... qual é o probrema, meu? Não aprendeu a não ser preconceituoso? Há atualmente uma luta imensa contra o preconceito... todo e qualquer tipo de preconceito... ocê sabe disso, não!?
O tamanho do Brasil e as mil línguas nele faladas... por que não são por todos respeitadas? Veja bem, não estou pregando a falta de regras - regras são pra ser quebradas rsrs - não, claro que não. Sem um mínimo de regras tudo vira uma tremenda confusão. Mas há uma frase, não lembro agora o autor e estou com preguiça de pesquisar no Google, sorry, que eu amo "regras são trilhas e não trilhos'.
É isso aí... clap, clap, clap... pro autor da frase... não quero trilhos... quero mesmo as trilhas que me permitem sair do caminho e colher as flores que margeiam a estrada... adimirar as pranta e olhar as praca... mascar chicreti... não troco esse prazer por nada.... mesmo que as praca não me signifiquem nada... são palavras importadas... só pra ingrêis compreendê...
Tu vax me criticá, mulequi? Vax dizê que isso num é jeitu dixcrevê?
se oriente...
Comunicação.com.tatto
terça-feira, 13 de maio de 2014
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Mais sugestões de leitura... os livros você encontra na biblioteca do Senai...
STEINBECK,
John. As vinhas da ira. 10. ed. Rio de Janeiro (RJ): Record, 2012. 571
p. ISBN 9788501023643.
Sinopse: Os pequenos
proprietários não tardavam a mudar-se para as cidades, onde esgotavam o seu
crédito, os seus amigos, as suas relações. E depois eles também caiam nas
estradas. E as estradas estavam cheiasde homens ávidos de trabalho, prontos
para matar pelo trabalho [...] as companhias e os bancos trabalhavam para sua
própria ruína, mas não sabiam disso. Os campos estavam prenhes de frutas, mas
nas estradas marchavam homens que morriam de fome. Os celeiros repletos, mas as
crianças pobres cresciam raquíticas. [...] As grandes companhias não sabiam o
quão tênue era a linha divisória entre a fome e a ira.
Número de Chamada: 82-31(73) S819v 10.ed.
RIORDAN, Rick. Os diários do
semideus. Rio de Janeiro (RJ): Intrínseca, 2013. 287 p. (Os heróis do Olimpo
;) ISBN 9788580573176.
Sinopse:Todo jovem semideus precisa se preparar para um árduo futuro: destruir monstros, aventurar-se pelo mundo e lidar com os temperamentais deuses gregos e romanos. Nesse volume recheado de relatos inéditos, retratos e entrevistas com personalidades do Olimpo, diagramas e brincadeiras criados pelo Escriba Sênior do Acampamento Meio-Sangue — Rick Riordan —, Percy Jackson, Annabeth, Piper, Jason, Leo, Luke e Thalia vão encarar inimigos perigosos e tarefas mortais. As lições aprendidas com essas histórias poderão salvar a vida de qualquer semideus!
Número de Chamada: 82-93 R585d
BULFINCH, Thomas. O livro de ouro da mitologia: histórias
de deuses e heróis. 34. ed. Rio de Janeiro (RJ): Ediouro, 2006. 355 p. ISBN
9788500025907.
Sinopse:As religiões da Grécia e da Roma Antiga
desapareceram. Mas o legado de seus mitos e heróis continua presente até nossos
dias. Estes já não pertencem à teologia, mas às artes, à literatura e à
erudição. Tornaram-se de tal modo permanentes que estão vinculados ao
imaginário de todos os povos ocidentais, revelando-se na poesia, nas
belas-artes, na psicologia e na psicanálise, como parâmetros e modelos. Para os
gregos seu país ocupava o centro da Terra e o centro deste país era o Monte
Olimpo, na Tessália, que abrigava os deuses - Zeus (Júpter), Cronos (Saturno),
Eros, os Titãs, e tantos outros. O leitor vai distrair-se com as mais
encantadoras histórias que a fantasia humana jamais criou e, a um só tempo,
adquirir conhecimentos indispensáveis a sua formação cultural.Vai conhecer as
idéias sobre a estrutura do universo, aceita pelos gregos que passaram para os
romanos que, por sua vez, disseminaram entre outros povos através de sua
ciência e de sua religião. Mergulhando nestas histórias o leitor vai
compreender seu próprio mundo.
Número de Chamada: 292.13 B933l 34. ed.
Maiores informações acessem a
base de dados:
http://biblioteca.sc.senai.br/pergamum/biblioteca/index.php"
title="blocked::blocked::blocked::blocked::blocked::blocked::blocked::blocked::blocked::blocked::http://biblioteca.sc.senai.br/pergamum/biblioteca/index.php
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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Ler, ler e ler... quanto mais, melhor!!! E agora com esta chuvinha :)
Veja sugestões de leitura bem bacanas... os livros você encontra na Biblioteca do Senai Florianópolis... passe por lá e confira!!!
Veja sugestões de leitura bem bacanas... os livros você encontra na Biblioteca do Senai Florianópolis... passe por lá e confira!!!
PATTERSON, James. Eu, Alex Cross. São Paulo (SP): Arqueiro,
2012. 199 p. ISBN 9788580410334.
Sinopse: Numa noite de festa, Alex Cross
recebe uma notícia chocante. O detetive está comemorando seu aniversário quando
atende a um telefonema informando que sua sobrinha, Caroline Cross, foi
brutalmente assassinada. Ele jura que vai capturar o criminoso e logo descobre
que Caroline estava envolvida com prostituição e não foi a única vítima.
Garotas de um clube privativo desaparecem misteriosamente. Atrás de pistas do
assassino, Alex e a namorada, a detetive Brianna Stone, vão a um lugar onde é
possível realizar qualquer fantasia, desde que se conheçam as pessoas certas
para entrar. É lá que um homem misterioso e de gosto excêntrico, autodenominado
Zeus, sacia seus desejos. Alex e Bree percebem que terão que enfrentar figuras
muito importantes, perigosas e bem protegidas, das mais altas esferas da
sociedade. E uma coisa é certa - elas farão de tudo para manter seus segredos.
Número de Chamada: 82-31(73) P317e v.1
PATTERSON, James. Fogo cruzado. São Paulo (SP): Arqueiro,
2012. 193 p. ISBN 9788580410525.
Sinopse: Em
meio aos preparativos para seu casamento com a detetiveBree Stone, Alex Cross é
chamado pelo Departamento de Homicídios de Washington para resolver o
assassinato de dois dos homens mais poderosos - e corruptos - da cidade. Quando
o ardiloso homicida, um atirador de elite, age novamente, exterminando outros
integrantes da alta-roda, as opiniões ficam divididas. A onda de mortes
continua e o FBI designa o agente Max Siegel para o caso. Enquanto ele e Cross
disputam quem será o responsável pela investigação, fica claro que o autor dos
disparos sabe de detalhes da rotina das vítimas que só alguém que conhece o
círculo íntimo delas poderia descobrir. Enquanto se divide entre o
franco-atirador, a rivalidade com Siegel e os planos para o casamento, o
detetive recebe um telefonema de seu maior inimigo, Kyle Craig. Ele escapou da
penitenciária de segurança máxima, para onde foi mandado por Cross, e não vai
descansar até conseguir se vingar.
Número de Chamada: 82-31(73) P317f v.2
PATTERSON, James. O dia da caça. São Paulo (SP): Arqueiro,
2011. 218 p. ISBN 9788580410198.
Sinopse: Alex Cross está diante do criminoso
mais cruel que já enfrentou. Quando o detetive Alex Cross é chamado para
investigar um caso de assassinato, depara-se com a cena de crime mais terrível
que já viu em toda a sua carreira - uma família inteira foi morta dentro de
casa. Tudo fica ainda mais chocante quando ele descobre que uma das vítimas é
Ellie Cox, sua ex-namorada dos tempos de faculdade. Furioso, Cross decide pegar
o assassino a qualquer custo. Logo depois outro crime acontece, novamente
envolvendo uma família inteira, só que dessa vez alguns membros dela estavam
nos Estados Unidos e outros, na África. A investigação leva a crer que o
assassino, conhecido apenas como Tiger, viajou para a Nigéria. Sem hesitar,
Cross vai atrás dele. O detetive entra numa caçada implacável, numa terra sem
lei. Ao chegar lá, Cross se vê diante de um terrível cenário de miséria,
violência e guerra civil iminente. Sem nenhuma ajuda, ele se envolve numa luta
contra a corrupção e contra uma conspiração que parece não ter fronteiras, que
pode pôr em risco sua vida e a de todas as pessoas que ele ama.
Número de Chamada: 82-31(73) P317d v.3
domingo, 2 de fevereiro de 2014
eu crio
tu crias
ele cria...
e
você recria
Hora de aprender fazendo
entretintasepinceis.zip.net - 400 × 266 - Pesquisa por imagem
- É fascinante aprender experimentando, pois com o trabalho o conhecimento atinge novas dimensões e novos sentidos. Que venham novos desafios e futuras conquistas.ResponderExcluir
- Cumprindo a exigência do dia 14/02/2014, para que até o dia 28/02/2014 seja postado um texto com uma imagem correspondente, o faço agora:
Sinto, logo existo?
A existência humana passa obrigatoriamente pela criação individual, cada ser deve produzir algo, ou tornar sua existência quase nula.
Quase nula somente porque “nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”, como diria o pai da química: Antoine Laurent de Lavoisier.
Ao invés de passarmos por este planeta apenas como uma fórmula química em transformação, que tal uma iniciativa? Um despertar para o mundo? Sentir e se fazer sentir? É verdade que sentimentos são o produto de uma vida consciente, contudo, ficaria o sentimento restrito a um número muito pequeno de semelhantes, o que nos igualaria a muitos outros seres do planeta, cuja existência muitas vezes nos escapa.
Ouvir - respeitar
Rever – Avançar, ousar.
Falar – Tornar comum
Cheirar – Conscientizar-se.
Fazer – Evoluir.
Vamos fazer um mundo melhor? Mãos a obra!
http://www.colegioweb.com.br/wp-content/uploads/2013/09/5-sentidos.jpg- Alegria esquecida
Que saudade do tempo que eu recebia carta
Que saudade do meu amigo emissor
Que saudade da caneta, do papel
Que saudade das mensagens
Que saudade dos feedbacks
http://revistavilanova.com/wp-content/uploads/2013/06/escrevendo-carta.jpg
Todo o tempo é tempo de aprender
Desde a hora de nascer
Enquanto crescer
Enquanto se desenvolver
Até quando envelhecer
Até quando a vida acabar
Texto baseado numa citação do livro e peça "História Breve da Lua".
http://catiaosorio.files.wordpress.com/2011/02/aprender.jpgO livro é uma das invenções mais fascinantes da humanidade, ele passa sentimentos, conta histórias, ensina, mostra pontos de vista. Nos dá a oportunidade única de viajar sem sair do lugar, conhecer lugares até que não existem, mundos novos, pessoas diferentes, que mesmo sendo irreais conseguem nos cativar. Choramos com os personagens, rimos, sentimos raiva e um turbilhão de sentimentos inexplicáveis.
O livro é tão incrível que mesmo fechado em uma estante ele consegue nos cativar, pelas cores, capas, nomes, não tem nada melhor do que folhear um livro novo, sentir seu cheiro, ou ainda percorrer estantes empilhadas de livros antigos, com as lombadas já machucadas, as páginas amareladas, mas com toda a certeza a melhor sensação de todas é chegar ao fim da história, virar a última página e perder o mundo, se sentir vazio por não ter mais aquela história para ler, e a única forma de suprir esse sentimento é começar um novo livro, com novos personagens e novos lugares, num ciclo viciosamente delicioso de leitura.
http://www.correio24horas.com.br/blogs/ora-bolas/wp-content/uploads/2013/02/CurtaLivros1.png
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